Dicas para curtir com os filhos!

DIVERSÃO EM CENA ARCELORMITTAL

O grupo Tiquequê será a atração do próximo domingo (7 de junho), às 16h, no Diversão em Cena ArcelorMittal online. A banda vai mostrar alguns de seus maiores sucessos, como “Barulhinho, Barulhão”, “Bota ovo” e “Se eu fosse”, além de músicas do repertório recente, como “Todo dia” e “Festa na Floresta”. A apresentação ocorrerá no Instagram (@diversaoemcena), Facebook. (Facebook.com/DiversaoEmCena) e YouTube (bit.ly/diversaoemcena).

Formado por Diana Tatit, Bel Tatit, Angelo Mundy e Wem, o quarteto faz sucesso nos palcos e na internet. Com um espetáculo dinâmico, eles encantam crianças com suas músicas autorais e apostam em uma mistura de linguagens artísticas.

Arte Salva e doação de máscaras – A partir desta semana, durante as lives do Diversão em Cena, será disponibilizado um QR Code para realização de doações a artistas de Minas Gerais em situação de vulnerabilidade social. A ação integra o movimento Arte Salva, projeto da Secretaria do Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais que consiste na captação de insumos (cestas básicas, máscaras e recursos financeiros) para repasse aos artistas mineiros no período de pandemia. Mais de 50 representantes do poder público, iniciativa privada e instituições da sociedade civil participam do programa. Além disso, a Fundação ArcelorMittal fará a doação de 100 máscaras face shield para o projeto.

Diversão em Cena – Considerado o maior programa de formação de público para teatro infantil no Brasil e viabilizado por meio das Leis de Incentivo à Cultura Federal e Estaduais de Minas Gerais e São Paulo, o Diversão em Cena ArcelorMittal tem o objetivo de contribuir para a democratização da cultura e oferecer uma programação regular de qualidade. Ao longo da década, mais de 425 mil pessoas conferiram os mais de 1,3 mil espetáculos.

Assessoria de Imprensa: In Press Porter Novelli

Crédito da foto: Divulgação

PODCAST HISTÓRIA DE BOCA

O História de Boca surgiu em maio de 2019 como uma homenagem ao Miguel (8 anos), filho mais velho do Edú e da Bia. A avó do Miguel, Fátima, costuma contar histórias durante o jantar, e quando Miguel quer escutá-las ele diz “Vó, conta as histórias de boca?”. Isso se somou ao fato de Bia dar aulas de português como Língua de Herança e Cultura Brasileira para crianças em Los Angeles, CA, onde moram. “Como nós somos um casal de atores e artistas de voz, e temos um estúdio em casa, resolvemos criar este podcast para recontarmos histórias em português para a comunidade brasileira no exterior e incentivar a prática do português com as crianças
em casas de expatriados, como é o nosso caso”, comenta a atriz.

O podcast então foi criado com dois objetivos: alimentar a imaginação das crianças que estão imersas num mundo absolutamente visual, onde existe pouquíssimo espaço para o que não se vê; e difundir a língua portuguesa nas comunidades brasileiras no exterior. Para a surpresa de Bia e Edú, 60% do público está no Brasil. Os outros 40% está dividido em 37 países. “A aceitação está sendo incrível, principalmente através dos vídeos e áudios que são mandados e podem ser encontrados em nossas mídias sociais. As crianças adoram escutar histórias com gírias locais, como “tipo assim”, “irado”, “caramba” etc. Elas ficam repetindo depois, os pais comentam com a gente. Vira uma relação de afeto entre nós e as famílias através da nossa
cultura, cruzando continentes.”, comenta Bia Borinn.

O casal acredita que o exercício de imaginar também é estimulado pelas histórias que ouvimos – e que ressignificamos. “Estamos passando por uma situação limite, que pede imaginação: confinados, com um futuro incerto… como vamos nos organizar se não pensarmos em outros modos de vida? A imaginação é um “músculo” que deve ser exercitado principalmente na
infância, onde os hábitos são criados e enraizados” completa Bia.

Repertório e processo criativo

A escolha do repertório para o podcast é feita pelo casal, que também leva em consideração os pedidos dos ouvintes, como foi o caso de “Pinóquio” e “Peter Pan”. Os contos não são lidos na sua forma original, Bia e Edú fazem adaptações e improvisam muito enquanto gravam, aproveitando o repertório de voz e criação que possuem. Sobre este processo criativo, Edú
completa: “Depois de escolhido o episódio, eu e a Bia estudamos juntos os principais turning points da história. Criamos uma espécie de estrutura para a contação. Todo o resto, com raríssimas exceções, é feito no momento, improvisando. Nenhuma voz, nenhum personagem, nada é antecipado. Tudo é criado ali, na hora. Isso dá frescor aos episódios, mas sem perder o
fio da meada.” Quem assina a edição e o design sonoro é a Bia.

Desde seu lançamento, o História de Boca já tem quatorze histórias sendo, duas delas, parcerias especiais: o livro “Peixe Vivo”, de Felicia Jennings-Winterle e Patricia Scheld; e a leitura da “Carta às meninas e aos meninos em tempos de Covid-19”, obra realizada pelo Fórum Mineiro de Educação Infantil. Ainda dentro do universo da quarentena, Edu e Bia criaram uma história para a Páscoa em tempos de pandemia, sobre um coelho que está bem confuso em resolver como entregar os ovos sem ser notado, já que todos estão em casa.

Além dessas, quem entrar no podcast vai encontrar muitas opções para as crianças ouvirem e soltarem a imaginação; João e o Pé de Feijão, Chapeuzinho Vermelho, Os Três Porquinhos, Pinóquio, João e Maria, Mula sem Cabeça, Saci, Iara, Princesa da Pedra Furada, Curupira e Peter Pan.

Um pouco sobre Bia Borinn e Eduardo Munniz

Bia e Edú são atores com vasta experiência em diversas manifestações artísticas como teatro, TV e cinema. São atores de voz também, tendo cedido suas vozes para inúmeros projetos artísticos e de publicidade nos últimos 15 anos. O “História de Boca” marca a estreia de ambos nesta plataforma, o podcast. São casados há 11 anos e têm dois filhos, Miguel e Matteo (8 anos e 1 ano). Residem nos EUA e Brasil desde 2014.

Assessoria de Imprensa: Pombo Correio

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